Movement goes world-wide – Nov 7

November 6, 2010

Click on the headline (link) for the full text.

Many more articles are available through the Energy Bulletin homepage.


An Update on All Things Transitioney and French

Transition Culture
Transition-wise things seem to be moving along very swiftly in France, so here are a few of the more recent developments we want to share with you. The “In Transition 1.0” film is now available on Vimeo with embedded subtitles, thanks so much to Paul for helping us out with this.

Also, more fantastic news is that Rob’s Transition Handbook has now been translated into French and published by Ecosocieté, so we hope this will inspire even more Transition initiatives to take off in France. Also, Kitty de Bruin and her web-guru Francis have built a wonderful new website for the French Network here. It seems there’s loads of Transition activity going on in France at the moment, but some of you are doing it rather quietly and secretively so we want you to tell us what you’re up to! Looking at the Initiatives Directory on the Transition Network website, there are three mulling initiatives in France: Salies de Béarn, Sucy-en-Brie, and Un système de partage global.

We’ve also heard there’s been a Transition meeting in Lyon, so we wish you all the best with getting a Transition Initiative started up there. If there are any more groups in France, mulling or official, please do let us know by adding yourselves to the Directory of Transition Initiatives and add your projects to the Projects Directory. Also it seems likely a national co-ordinating body will soon emerge in France, so please make sure Ben at Transition Network is kept up to date with these developments….

(22 October 2010)


An October Round-up of What’s Happening out in the World of Transition

Transition Culture
We start this month’s update of Transition inspiration, activity and celebration with wonderful news from Rio de Janeiro and the launch of Transition Santa Teresa, which was attended by 200 people from the neighbourhood association, the local chamber of commerce, local NGOs and residents from Santa Teresa and the neighbouring slum. So we send huge congratulations to T Santa Teresa! Here is a film about some Transition goings-on in Brazil, including a Transition rap in Portugese… fantastic…

It’s also been very exciting this month to see Transition South Lantau pop up in the google alerts, with good news of what’s happening in their part of Hong Kong (and a most beautiful picture to admire).

In the US, Transition Town Houston has lots of interesting activities coming up including solar tours, permablitzes and film screenings, while Transition Lyons (Colorado) has given us an update on all the activities they’ve been getting up to. Transition groups in Los Angeles held a seed and herb swap with all sorts of side events, and there are loads of useful resources and information on the webpage too, so have a look and grab some ideas! Transition Northfield organised a community workday to bring to community together and they prepared fresh apple cider, planted a tree and built a chicken coup. Transition Town Ashland has been reviewing and discussing their town’s updated transport plans and preparing people to given written or verbal input into the process to encourage a low carbon/low energy future. If you’re around that way then why not get involved so you can add to the pressure for a sustainable transport system.

Congratulations to two new Transition Towns – Viroqua Transition Town Initiative and Transition Coastside – so we welcome you both! And then congratulations to Transition Reno on their Great Unleashing and becoming the 50th official TT in the US!
(MORE at original)
(1 November 2010)


Dinero contra energía fósil: La batalla por el control del mundo

David Holmgren, TierraMor
La crisis climática/ energética/ económica que se está revelando en estos momentos, está calentando una ruptura muy antigua en las políticas industriales globales. Esta ruptura se deriva de dos creencias centrales respecto a lo que constituye la fuente de la riqueza y abundancia. ¿Vienen la riqueza y la abundancia de la innovación y creatividad humana, o vienen del mundo natural? ¿La capacidad humana – es la fuente o un subproducto del poder real?

Creo que dos paradigmas alternativos (y por lo general complementarios) los cuales están implícitos en estas preguntas, han dado forma a la historia del mundo moderno quizás más que las ideologías políticas tipo “Izquierda-Derecha”. Caracterizo estos paradigmas cada vez más en conflicto uno con el otro, con la siguiente taquigrafía: La fe en la riqueza y el poder gracias a la “genialidad humana” (significa “fe en que la genialidad humana sobrepasa las limitaciones físicas”) contra la fe en que riqueza y bienestar emergen del control de “agujeros en la tierra”, lo cual significa recursos físicos. (3)

En un mundo en descenso energético y cambio climático, las dos creencias están fallando y cada vez mas vemos a los creyentes en los dos paradigmas peleando una batalla fútil por el control del mundo.

Entender la naturaleza de esta batalla ideológica es tan crítico para los activistas ambientales y sociales como el entendimiento de la ciencia detrás del pico del petróleo y del cambio climático. Porque esta división ideológica y esta batalla han sido poco reconocidas por los historiadores y comentaristas sociales, es fácil llegar a la conclusión de que uno de estos paradigmas es benigno y el otro es letal, sin realmente entender la naturaleza y las implicaciones de estas ideologías respectivamente.

Activistas por el clima particularmente tienden a enfocarse en las industrias de la energía fósil como los “enemigos” (tanto por generar gases de invernadero como por apoyar a la negación del cambio climático), pero naturalmente ven a cualquier partido que acepta la nueva agenda por el cambio climático como aliado. Creo, que muchos de estos jugadores globales, quienes promueven la agenda climática, son tan peligrosos como los que la niegan. ¿Cómo esto puede ser así?

Dinero contra energía fósil: La batalla por el control del mundoer y bajar artículo completo en http://www.tierramor.org/Articulos/DavidHolmgrenDineroVsEnergiaEsp.html
(31 October 2010)
Spanish translation of David Holmgren’s latest article. EB published excepts last August: Money vs fossil energy: the battle for control of the world. Thanks to Holger Hieronimi of TierraMor. The website has many more articles in Spanish on permaculture, Transition, etc. at http://www.tierramor.org/Articulos/InfoRecursos.htm -BA


Bem-Vindo ao Pico do Petróleo

Fabio Fernandes Dias, Pico do Petróleo
PICO DO PETRÓLEO corresponde ao período em que a máxima produção mundial é atingida, a partir do qual a extração em campos novos não consegue mais superar o declínio nos mais antigos. Decorre do fato do petróleo ser um produto finito e não renovável, tendo-se sempre que abrir novas jazidas para compensar o esgotamento das mais antigas e ainda para suprir os aumentos na demanda que ocorrem praticamente todos os anos, sustentando o crescimento econômico global. É de se esperar que algum dia seja atingido um valor máximo, o qual, então, não poderá ser superado. Após permanecer nesse patamar por alguns anos, a diminuição no volume total, irreversível, contínua e de longa duração, torna-se inevitável, afetando nossa civilização de forma drástica, embora ainda imprevisível. Mesmo com o aumento do preço do petróleo verificado a partir de 2005, o crescimento na oferta vem encontrando dificuldades progressivas. O aumento de produção não está mais respondendo às forças de mercado, e sim a fatores geológicos que limitam sua extração.

A nível local, o pico do petróleo já ocorreu em vários países, citando-se os Estados Unidos como o mais conhecido, atualmente um voraz importador. Sua produção tem estado em declínio constante desde 1970, ano em que ocorreu o pico, mesmo contando com os mais avançados recursos tecnológicos para a área petrolífera, assim como com a incorporação de novas áreas de exploração, como o Alasca. Existem métodos para prever-se a data provável do pico de petróleo, tanto a nível local como globalmente. No entanto, somente vários anos após ter se iniciado o declínio é que podemos saber com certeza quando ele ocorreu e qual foi o valor da máxima produção petrolífera atingida. Para os Estados Unidos, a previsão foi feita pelo geólogo da Shell M. King Hubbert em 1956 e mostrou-se correta. Por essa razão, o pico do petróleo também é conhecido como “pico de Hubbert”.

Compensar o déficit de produção de um país pela sobra de outro ficará cada vez mais difícil após atingido o pico a nível mundial, uma vez que a quantidade total de petróleo será sempre menor. Uma vez instaurado o declínio, as tensões entre países exportadores e importadores vão crescer sistematicamente, num mundo em que alguém vai ter que ficar sem o precioso recurso. O petróleo movimenta 95% dos transportes no mundo, sendo este, obviamente, o primeiro setor a ser afetado, além do sistema financeiro, que depende do crescimento econômico para alavancar suas operações de crédito.

Pelo mundo afora, a maior parte do petróleo mais fácil de ser extraído e refinado, aquele chamado de “petróleo convencional”, ou já acabou, ou está em fase de esgotamento ou tem sua produção apenas constante, sem possibilidade de aumento. É claro que existem ainda enormes reservas de petróleo não convencional, o problema é aproveitá-las de modo que os recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos investidos tragam um retorno líquido. A mídia nos informa constantemente sobre novas descobertas, concentrando toda a atenção na quantidade encontrada, e não nas dificuldades de extração. Soluções tecnológicas cada vez mais complexas acabam por constituir parte do problema: mais tecnologia consome mais recursos para produzir menos energia. No dia em que, para se obter um barril de petróleo, precisarmos investir o equivalente a um barril, não vai mais valer a pena utilizá-lo, mesmo que ainda existam imensas reservas debaixo da terra. Muito antes do petróleo acabar, a era do petróleo já vai ter passado. Provavelmente, imensas quantidades continuarão enterradas sem que as utilizemos.

Sobre este Site

Acessível a partir do início de 2010, este é o primeiro site brasileiro a tratar exclusivamente do assunto “pico do petróleo”. Aplique “peak oil” (pico do petróleo, em inglês) no Google e verá que aparecem muitos resultados, inclusive inúmeras páginas especializadas no assunto, mas tudo em inglês. Nosso objetivo é justamente difundir o conceito de pico do petróleo, já disponível há anos para todos, mas em absoluto divulgado e valorizado pelos meios de comunicação brasileiros. Em particular, fazer com que o leitor fique atento ao problema e passe a avaliar os fatos apresentados pela mídia, assim como as declarações de políticos e empresários, à luz do conceito do pico do petróleo.

Constitui-se de artigos e notícias traduzidas para o português especialmente para esta página, selecionados, desde 2006, dentre centenas disponíveis em sites especializados. Foi criado por Fabio Fernandes Dias, nascido em 1963 na cidade de São Paulo, formado em física pela Universidade Estadual de Campinas, residindo desde 1996 no estado do Acre, onde desenvolve atividades de plantio de dendê para a produção de óleo de cozinha e fabricação de sabonetes para consumo local.
(November 2010)
We just received a nice letter from Fabio Fernandes Dias, the creator of the first Brazilian site to deal exclusively with peak oil. A very impressive effort. Fabio let us know that many articles from Energy Bulletin writers have been translated into Portugues and appear on the site.
-BA


Tags: Activism, Building Community, Culture & Behavior, Fossil Fuels, Oil, Politics